Trabalho
da disciplina de Literatura Portuguesa – Releitura da Carta de Pero
Vaz de Caminha ao Rei de Portugal. - Esta Carta foi reescrita com
interpretação livre, e baseada (infelizmente) no quanto da política
nacional tenho conhecido.
A
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA
Boa
tarde Senhor,
Sei
que todos têm mandado notícias sobre o que encontramos em nossa
viagem.
Não
tenho nada a dizer sobre as dificuldades e sim sobe as terras mais
magnifícias e que vamos conquistar – certamente!
Saiba
que nosso navio se perdeu da frota e perdidos continuamos a viagem.
Chegado
o dia 21 de abril vemos, eu e os marinheiros, sinais de terra;
árvores e aves ao largo.
No
dia seguinte nos deparamos com um monte muito alto e redondo, cercado
de serras e planícies, chamamos de Monte Pascoal e Terra da Vera
Cruz pelo capitão do barco.
Ancoramos
a poucos quilômetros da costa para observarmos a possibilidade de
desembarcarmos com segurança. Enviamos botes com poucos homens que
retornaram, garantindo nossa chegada.
Ao
chegarmos, encontramos homens nús, armados de arcos e flechas.
Pobres
coitados; sem cultura os iniciamos na arte da corrupção, trocamos
quinquilharias por jóias e artefatos. Há muito mais para saquearmos
com a autorização dos mesmos.
Creio,
senhor Rei, que é um povo fácil de se comprar e podemos considerar
esta terra como nossa, pois, iniciados na política não saberão se
defender da corrupção e do suborno
Assino,
feliz com as boas notícias.
Texto escrito por: Cecilia
Rodrigues de Carvalho
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